Empresa júnior: um primeiro passo na carreira

Já pensou de que forma dar o primeiro passo na sua carreira, futuro internacionalista? Participar de grupos de pesquisa, do centro acadêmico, da atlética ou da empresa júnior podem ajudar a trilhar esse caminho.

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Postado em 10/18;

Ao longo da graduação é normal termos dificuldade em encontrar a área que mais nos identificamos e com isso, dar o primeiro passo na carreira em busca da realização profissional. Como já apontamos aqui, é necessário ter em mente que a universidade tem recursos que podem auxiliar nesse momento de descoberta e que participar de grupos de pesquisa, do centro acadêmico, da atlética ou da empresa júnior podem ajudar a trilhar esse caminho.

A empresa júnior é uma organização sem fins lucrativos que, ao contrário das empresas tradicionais não busca o lucro. Seu principal objetivo é fomentar o aprendizado prático dos estudantes universitários. Nas empresas juniores o trabalho é voluntário e a recompensa vem com os aprendizados e treinamentos que os projetos vendidos proporcionam. É um espaço único de vivência profissional formado e gerido pelos próprios estudantes, que buscam se aproximar cada vez mais do mercado de trabalho. O trabalho realizado por essas empresas é geralmente voltado para a área de formação dos alunos e direcionado para a elaboração de projetos de consultoria.

Trabalhar numa EJ é portanto, uma forma de desenvolver qualidades e aptidões que o mercado de trabalho muito valoriza. Numa empresa júnior você terá a oportunidade de trabalhar em equipe, de criar soluções para agilizar processos, de potencializar formas de liderança, entre muitas outras atividades. Poderá participar da venda até a execução do projeto e então identificar qual área se identifica mais.

Estar em uma empresa júnior é um desafio interessante para quem busca conhecer melhor o mercado de trabalho e colocar em prática o que foi aprendido em sala de aula. Além disso, como o curso de relações internacionais tem uma carga teórica muito alta, muitos estudantes buscam, através da empresa júnior, suprir o que acreditam ser uma defasagem quando se trata de conhecimento prático sobre a área.

Esse artigo foi produzido com a ajuda da estudante de Relações Internacionais da UFF e Colaboradora Voluntária Julie Guedes.

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