Segundo pesquisas, 60% dos brasileiros têm medo de se expor e falar em público. No entanto, na atual dinâmica de mercado, destacam-se aqueles que sabem se expressar melhor. O que antes, estava restrito aos cargos mais elevados ou a determinadas áreas, como jornalismo e publicidade, tornou-se uma exigência em todas as funções. Seja na carreira pública ou privada, ter uma boa oratória é o diferencial entre profissionais.
As pessoas que sabem argumentar e expressar com clareza suas ideias têm maiores chances de serem ouvidas, compreendidas, admiradas e reconhecidas. A boa oratória é responsável por melhorar relacionamentos, abrir portas e aumentar a credibilidade no ambiente de trabalho. Além disso, através dela, você consegue demonstrar características de liderança, o que será um ponto de peso na avaliação para indicações de promoções.
No entanto, um erro comum é pensar que tal capacidade é um talento inato. A verdade é que, com a prática e dedicação, é possível (e necessário) desenvolver a habilidade de falar bem em público. Algumas dicas que podem te ajudar:
- Preparar o discurso e a apresentação
- Treinar e falar diante do espelho
- Estudar a respiração
- Trabalhar a dicção e a postura da voz
- Usar recursos visuais (mas não confiar apenas nos slides!)
- Dar atenção aos movimentos e dominar a linguagem corporal (caminhar pode ser uma ótima forma de controlar o nervosismo!)
- Buscar melhorias continuamente (O Clube da Fala é uma ótima dica para quem quer investir na oratória!)
Outra dica que também pode ajudar é filmar seu treino e anotar o que pode ser melhorado. Dessa forma, você ficará mais confiante quando chegar o momento de se expor.
Lembre-se sempre: tudo está relacionado à maneira como nos comunicamos. Dominar a oratória vai além de falar muito. É falar de maneira clara, objetiva e certeira.
Veja mais um pouco sobre o assunto em mais um vídeo da nossa série de Comportamento e Carreira. Confira abaixo:
E você, o que tem feito para melhorar sua oratória? Conta para a gente!
Esse post foi produzido com a ajuda da estudante de Relações Internacionais da UFRJ e Colaboradora Voluntária Giovanna Soares.