Fim de semana chegando e muita gente ainda de férias atrás de programação boa para colocar na agenda. O WR? separou duas mostras artísticas para você aproveitar o sábado e o domingo com arte de qualidade. Uma delas debate o papel da mulher no contexto da arte. A outra é simplesmente a maior exposição de arte africana do mundo. Tem noção?
As dicas culturais vão pra galera do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ah, se você está passeando de férias por uma das cidades, já anota aí no seu roteiro de viagem.
Mostra “Guerrilla Girls: gráfica, 1985-2017” – Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Alguém nunca ouviu falar do Guerrilla Girls? Trata-se de um coletivo internacional feminista que defende maior representatividade feminina no mundo das artes. O grupo chegou ao Brasil em setembro de 2017 com a Mostra “Guerrilla Girls: gráfica, 1985-2017”, que traz mais de cem pôsteres que denunciam a baixa presença de mulheres e negros em acervos de museus, galerias e coleções particulares. A exposição é em São Paulo, no MASP, e fica até o dia 14 de fevereiro de 2018. Quem se interessa por feminismo tem que participar dessa exposição.
INFORMAÇÕES:
- Guerrilla Girls: gráfica, 1985-2017
- MASP – Av. Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo
- 29/09/17 a 14/02/2018
- De terça a domingo, das 10h às 18h (quinta das 10h às 20h)
- Preço:R$30
Mostra “Ex Africa” – Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB/RJ)
Considerada a maior e mais importante exposição de arte africana contemporânea realizada no Brasil, “Ex Africa” traz mais de 80 obras de 20 artistas de oito países diferentes para o Rio de Janeiro. A exposição traz painéis, artes, performances sonoras e instalações que representam as conexões culturais dentro do continente africano e o mundo.
INFORMAÇÕES:
- “Ex Africa”
- CCBB – Rua Primeiro de Março, 66- Centro – Rio de Janeiro
- 20/01/2018 a 26/03/2018
- De quarta à segunda, das 9h às 21h
- Entrada franca
Nossa! Seu site é muito bom mesmo. Obrigado por compartilhar. Abraço e muito sucesso
Ola, ‘Monografis’!
Ficamos muito felizes que goste do nosso trabalho. Ele é feito com muito carinho e seriedade por vários voluntários ligados as Relações Internacionais. Abraços, Elisa