Eu sou fascinada por ler biografias (especialmente aquelas redigidas pela personagem em questão) e assistir a filmes e séries documentais. 🎥 🎞️
O que me move na direção delas é a busca por aprendizado em suas trajetórias inspiradoras:
➡️ O que deu errado que posso aprender de #lição?
➡️ O que deu certo que eu também poderia aplicar?
➡️ Será que eu tenho algo em comum com estas pessoas?
Nos pontos em que nos distanciamos, eu e a protagonista, eu busco sempre expandir minha capacidade de compreensão no que somos divergentes.
Não há exercício melhor para o desenvolvimento da capacidade de argumentação e #negociação do que a compreensão de um ponto de vista completamente diferente do seu, ou mesmo a possibilidade de ser surpreendida pela mudança da própria opinião. 🧠
Além de exercer a empatia, isso te coloca à frente com relação aos próximos passos e, quem sabe assim, encontrar um lugar comum onde ambas as partes consigam avançar em benefício mútuo. 🤝
Naquilo em nos aproximamos, cada uma na sua área, foi inspirador perceber que Rita:
✅ Foi de um pioneirismo ímpar, criando uma carreira para si própria (uma mulher fazendo rock no Brasil em português em plena ditadura);
✅ Tinha uma autorresponsabilidade inabalável (fosse o resultado positivo ou negativo de suas escolhas mais controversas, ela assumia os resultados sem culpar terceiros);
✅ Não se deixou definir pela sua aparência e por aquilo que os outros esperavam dela (sua criatividade sonora e estética fugia completamente do óbvio); e, por fim,
✅ Tinha muita autocrítica e um senso de humor bastante autodepreciativo com o qual eu me identifiquei demais lendo seu livro “Uma autobiografia” (2016).
Em breve iniciarei a jornada de leitura de sua “Outra Biografia” (2023), mas enquanto eu não descubro o que esta outra fase da Rita me trará de aprendizados, qual é a sua visão sobre este tema? Tem alguma biografia ou série documental que você me recomendaria? ⬇️⬇️⬇️

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