6 dicas para construir uma Carreira Internacional de sucesso

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Carreira Internacional

Postado em 08/2018;

Muitos iniciam a Graduação de Relações Internacionais almejando a tão sonhada carreira internacional. Entretanto, é possível que mesmo assim tenham dúvidas em como de fato ingressar nessa carreira e principalmente ter êxito nela. Por isso, separamos 6 dicas para você começar uma carreira internacional de sucesso.  

1 – PLANEJAMENTO

Ao contrário do que muitos pensam, conquistar uma carreira internacional está mais perto do que se imagina, e ela começa agora, pois toda carreira de sucesso exige Planejamento! 

É preciso analisar qual área se pretende seguir, pesquisar qual é o país onde as oportunidades para atuação sejam mais favoráveis, qual é a cultura do país e quais os requisitos para se alcançar o cargo desejado. Veja o que Jorge Botrel, Sócio-fundador da Haym disse no vídeo abaixo sobre a carreira no exterior.

2- COMPREENDA OS ASPECTOS CULTURAIS

Com o vídeo podemos perceber o quanto é importante os aspectos culturais na vida de um profissional que almeja a carreira internacional. Por isso, fizemos um post somente abordando esse assunto. Se você ainda não leu, clique aqui.   

3- APRIMORAMENTO PROFISSIONAL

Além do fator cultural, outro ponto importante é o aprimoramento profissional. A competição por uma carreira internacional é acirrada, pois seus concorrentes serão do mundo inteiro. Portanto, gaste tempo e energia aprimorando seu currículo com especializações, MBA e procure estar informado sobre a sua área de atuação ou carreira que pretende seguir através de eventos e congressos.  Esses eventos te proporcionarão estar por dentro das tendências do mercado e suas inovações.

4- INVISTA EM OUTROS IDIOMAS

Invista em idiomas! O inglês é obrigação para quem almeja uma carreira no exterior.  Sendo assim, procure ter o diferencial, invista tempo, energia e muita força de vontade para aprender outros idiomas. E mais uma vez o fator planejamento entra em ação: pesquise, se informe qual a cultura da empresa alvo, qual idioma será necessário. E não se esqueça que é importante que seu currículo esteja em outros idiomas. Temos um post com dicas de app sensacionais para aprender outros idiomas. Leia aqui! 

5- USE AS REDES SOCIAIS

As redes sociais são uma arma poderosa no mercado, atualmente muitas das grandes corporações divulgam suas vagas e eventos por meio delas. Dessa forma você pode pesquisar as vagas disponíveis para a sua área de atuação, em qualquer lugar do mundo. As redes sociais possibilitam que você conheça e aprenda mais sobre a empresa, sua cultura, sua missão e seu valor. Dessa forma você poderá perceber se os valores e propósitos de uma empresa estão alinhados com os seus. 

6- MÃO NA MASSA

Agora que já sabe essas dicas, que tal colocar a mão na massa e começar a planejar sua carreira internacional? Sugiro que use uma ferramenta poderosa para sua organização e pesquisa, o Excel! (Obs: Temos um post sobre a importância do Excel no seu currículo – clique aqui para ler, e outro post com dicas de cursos online e gratuitos, inclusive com dica para aprender Excel até o nível avançado: clique aqui!)

No Excel você poderá montar uma planilha com os dados das possíveis empresas que são do seu interesse, coloque nome, país, idioma necessário, aspectos culturais, qualificações requisitadas, enfim, todas as informações que julgar necessário. Com essa lista de empresas você poderá filtrar qual se encaixa melhor com os seus objetivos e escolher qual oferece as melhores oportunidades.  

Depois de escolhida a empresa, procure por profissionais que trabalham nela através do LinkedIn e tente contato para saber maiores informações sobre o ambiente de trabalho e seus processos seletivos. Quem sabe rola um networking interessante? 

Quer saber de fato como pode ser o dia a dia de um profissional com uma carreira internacional? Acompanhe esse post em que a Elisa – CEO What’s Rel? – contou um pouquinho das suas experiências profissionais, clique aqui! Se souber de outras dicas importantes nos conte através dos comentários! 

Esse artigo foi produzido com a ajuda da estudante de Relações Internacionais Colaboradora Voluntária Glayceane Souza (UFRRJ).

 

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